Caminhoneiro de 42 anos é preso por enviar conteúdo pornográfico a criança em Vilhena

O acusado também pedia que a criança lhe enviasse fotos íntimas.

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Um caminhoneiro de 42 anos, de iniciais A. H., foi preso na quarta-feira (29) pela Polícia Civil de Vilhena, suspeito de ter enviado conteúdo pornográfico para uma criança de 11 anos de idade. Conforme a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM), além de compartilhar o material pornográfico, o acusado também pedia que a criança lhe enviasse fotos íntimas.

Durante o cumprimento do mandado de prisão e busca e apreensão domiciliar, foi constatado que o caminhoneiro mantinha material pornográfico infantil armazenado em seus dispositivos eletrônicos. Ele recebeu voz de prisão e ficará à disposição da Justiça. A prisão contra ele é preventiva.

Conforme a delegacia Solângela Guimarães, titular da DEAM, o êxito na elucidação deste caso foi possível porque, tão logo os primeiros contatos do abusador com a criança, ela contou para os familiares e estes registraram ocorrência policial. Solângela orienta os pais que acompanhem os acessos dos filhos menores à internet, sobretudo nas redes sociais.

Polícia prende acusado de estrupo

Delegada Solângela Guimarães. (Foto: Renato Spagnol)

Na última semana, foi identificado pelos agentes de polícia, um motoqueiro acusado de estupro. Conforme a apuração, o homem abordou uma mulher, de 21 anos, e a constrangeu, mediante ameaça de matá-la com uma faca, a praticar ato sexual. Após depoimento da vítima, o setor de investigação da delegacia da mulher conseguiu identificar o agressor, que já foi interrogado.

A DEAM também concluiu um inquérito que investigava o caso de um adolescente de 16 anos, que vinha sendo explorado sexualmente por um professor da rede púbica estadual. Durante a investigação, foi identificado que o adolescente recebia presentes em troca de atos sexuais que praticava. O crime foi denunciado por familiares do jovem que desconfiaram do recebimento dos presentes.

Segundo a delegada que preside as investigações, estes crimes são de difícil solução porque os infratores se aproveitam a fragilidade física e psíquica das vítimas, além dos infratores serem pessoas “acima de qualquer suspeita” perante a sociedade, com família e emprego fixo.

 

Fonte: com informações da DEAM