Em um vídeo gravado na noite de terça-feira, 1º de agosto, e enviado à redação do Vilhena Notícias, o morador do bairro Assossete em Vilhena, João Carlos Lucas (o Kaká do Assossete), criticou e disse ter sido vítima de represália por parte do Saae – Serviço Autônomo de Água e Esgoto. Segundo o denunciante, faltou abastecimento de água por mais de quatro dias em sua residência e ao ter entrado em contato com a Entidade, teve um hidrômetro instalado, o que não resolveu seu problema.
No vídeo de pouco mais de um minuto e meio (veja abaixo) Kaká diz que ao chegar de viagem sua esposa disse não ter conseguido lavar roupas e calçado pois não havia água. Ao ligar no Saae, eles foram até a residência e instalaram o medidor que registra o volume de água consumido em um imóvel. No conteúdo de sua total autoria, ele diz que “incompetentes e sem responsabilidades do Saae preferem coagir o cidadão que paga o imposto, ao invés de resolver o problema“.
Ao final, o caminhoneiro de 37 anos, e que diz ser morador do local desde que abriu o bairro, se dirige até ao prefeito do município, Flori Cordeiro, onde diz “palhaçada do nosso prefeito delegado Flori. Falei com ele, e ele nem me respondeu”, dispara.
Em entrevista via aplicativo de mensagens, Kaká disse que em nenhuma outra residência da sua rua houve a instalação de hidrômetro.
Como de praxe o Vilhena Notícias deixa em aberto o espaço para que a Entidade se manifeste.
Por outro lado
Em Vilhena, a instalação de hidrômetros nas residências é obrigatória em conformidade com o Decreto n° 3483/2001 do Regulamento dos Serviços Públicos de Água e Esgoto, o qual determina a obrigatoriedade no art. 22.
Abaixo o vídeo, gravado e liberado para exposição pelo denunciante: