Trabalhar por conta certamente tem suas vantagens, mas quem disse que é preciso abrir mão de algo para se formalizar?
Ao conhecer os detalhes da transição para microempreendedor individual (MEI), você irá se surpreender com os benefícios que agregará à vida profissional.
São exemplos de atividades que podem se formalizar como microempreendedor individual (MEI):
– Costureira;
– Manicure;
– Cabeleireiro;
– Confeiteiro
– Mecânicos;
– Pedreiro;
– Eletricista;
Confira neste endereço a lista completa de atividades que podem ser enquadrados como MEI: http://www.portaldoempreendedor.gov.br/temas/quero-ser/formalize-se/atividades-permitidas
Sete razões para se formalizar:
- Formalização gratuita
Em primeiro lugar, a formalização é feita de forma gratuita on-line, e o trabalhador autônomo pode contar com a ajuda do Núcleo de Apóio Contábil e Fiscal – NAF, da Faculdade Avec de Vilhena, para realizar a sua formalização.
- Benefícios previdenciários
Ao se formalizar o microempreendedor individual – MEI, conta passa a contar com diversos benefícios, são eles:
- Direito a aposentadoria;
- Direto a licença maternidade;
- Direito ao auxílio doença, entre outros.
Tudo isso através de uma contribuição mensal em torno de apenas R$ 53,70.
- Para poder trabalhar
Empresas não querem correr o risco de serem denunciadas na Justiça do Trabalho, mas estão sujeitas a isso quando contratam um autônomo que atua informalmente e que pode alegar vínculo empregatício por serviço contínuo.
Por esta razão normalmente as empresas recusam o profissional sem a formalização como MEI.
- Para emitir nota fiscal
Sem CNPJ, não é possível emitir nota fiscal.
E sem esse documento, sua carteira de clientes acaba limitada, não sendo possível negociar com empresas e o governo.
O MEI pode, assim como uma microempresa.
- Para obter crédito
Quem trabalha informalmente ou se registra como autônomo não tem acesso a linha de crédito em boas condições e acaba pagando juros maiores, pois é considerado como pessoa física.
E bem diferente do que ocorre com quem tem um CNPJ.
- Para ter um funcionário
Se o negócio crescer e você precisar de um colaborador ao seu lado, arcará com custos muito maiores sendo autônomo do que MEI, por exemplo.
Para se ter uma idéia, o gasto com um funcionário se assemelha ao exigido de uma grande empresa.
- Negociação com fornecedores
Quem não tem um CNPJ dificilmente consegue uma boa negociação com fornecedores, obtendo descontos na compra de mercadorias e materiais para o seu trabalho.
Para maiores informações procure o Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal – NAF, da Faculdade AVEC de Vilhena, localizado na Av.: Liliana Gonzaga, 1265 – Jardim Eldorado.
Atendimento de segunda a sexta-feira das 8h00 às 11h30.