O proprietário da empresa Instaladora Souza, Wemerson De Paula Rumanski, entrou em contato com o VILHENA NOTÍCIAS na manhã deste sábado, 27 de julho, após o site publicar a matéria – Após instalação de rede, calçadas ficam quebradas e podem causar acidentes em munícipes – na qual evidencia a reclamação de empresas e alguns moradores da avenida Jô Sato (BR-174), apresenta sujeira, calçadas e tampas de bueiro quebradas, após a instalação de postes de uma extensão de rede elétrica que está sendo feita pela avenida.
De acordo com empresário, sua empresa foi contratada por uma fazenda para realizar a extensão de rede de cerca de 16 KM, que deverá atender os bairros Barão do Melgaço III, Santos do Dummont, Cooperfrutos e Chacareiros da região.
“O fim da linha será uma fazenda que requereu a extensão para poder ter uma capacidade maior de produção, porém a rede será usada pela concessionária de energia para abastecer os bairros, os chacareiros e outros fazendas. A própria fazenda nos contratou pois irá fazer o sistema de compensação, senão teria que esperar meses e meses para a empresa realizar a obra”, disse Wemerson.
O empresário revelou ainda, que antes de ligar a extensão a Energisa irá inspecionar toda a rede e fornecer um laudo liberando a ligação. E dentro de algum tempo, a Energisa compensará a fazenda em 70% do valor gasto com a obra de toda a rede.
PROBLEMAS E RECLAMAÇÕES
Foram diversas reclamações após a instalação dos postes para a rede, e o VILHENA NOTÍCIAS fez duas matérias relativas às reclamações – Após instalação de rede, calçadas ficam quebradas e podem causar acidentes em munícipes e Dona de posto reclama de serviço mal executado na instalação de postes.
Wemerson disse que nesta segunda-feira, 29 de julho, uma empresa especializada terceirizada por ele irá fazer todos os reparos por toda Jô Sato, inclusive tampas de bueiros e quaisquer outros danos.
Ainda segundo Wemerson, a Polícia Rodoviária Federal e DNIT, concederam licença para ele trabalhar durante qualquer hora do dia, porém, ele preferiu realizar a instalação aos finais de semana em frente aos comércios, para não prejudicar os comerciantes.
