Presidente da Câmara apoia Dnit para manutenção de pátio na divisa entre Rondônia e Mato Grosso

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Adilson de Oliveira (PSDB), presidente da Câmara de Vereadores de Vilhena, esteve reunido com o superintendente do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) da praça de Vilhena, Sergio Augusto Mamanny e também com representantes de empresas contratadas pelo órgão para realizar a recuperação de trechos da BR-364 tanto em Rondônia como no estado do Mato Grosso.

O presidente viu a necessidade da recuperação de trechos da BR-364 para a melhor trafegabilidade dos usuários e principalmente do setor de transportes.  Outro ponto abordado por Adilson junto a Dnit foram as péssimas condições do pátio do posto fiscal da Sefaz no lado do Mato Grosso, já na BR-174.

“Todos os veículos de transportes que precisam parar no posto fiscal não conseguem um local adequado, e os conseguem tem que passar por buracos e valetas que acabam prejudicando os pneus e a suspensão”, salientou o presidente da Câmara.

REPAROS

Após uma reunião em loco com os superintendentes do Dnit de Vilhena e o de Cáceres, Ricardo Santos, além de representantes de empresas que realizam a manutenção das rodovias para o Dnit, ficou acertado que um serviço paliativo de patrolamento será iniciado nesta semana no local, e posteriormente dentro de 15 dias, o pátio receberá o serviço de fresamento, visando deixar o pátio mais resistente.

“Precisamos chamar a superintendência do Mato Grosso para verificar a situação, pois o Dnit de RO não poderia assumir esses reparos, mesmo sendo tão perto da cidade, mas é só uma questão de trazer o maquinário necessário, que está em Cáceres, até a divisa dos dois estados e logo o local estará muito melhor”, disse Sergio Mamanny, do Dnit de Vilhena.

O presidente da Câmara frisou que ainda será necessário o empenho de algumas cargas de cascalho no local para viabilizar o paliativo, “Vamos fazer uma parceria com empresas interessadas e até a prefeitura de Vilhena para conseguirmos melhorar a situação, e evitar acidentes e baixar custos também, já que alguns caminhões tem tido que estacionar às margens da rodovia para poderem deixarem notas fiscais no posto”, disse Adilson.